“É pela execução do direito e da justiça que um governante dá estabilidade à sua nação. Mas aquele que se deixa levar por interesses pessoais, ou pelo simples desejo do poder, leva o povo à ruína” (Pv. 29:4).
Quando falamos de soberania, partimos do princípio de que ela é uma "autoridade suprema" que não pode ser limitada por nenhum outro poder.
Suas características são a inalienabilidade, pois não pode ser vendida, transferida ou cedida, não está a indisponibilidade, não pode ser compartilhada e a indivisibilidade, pois é una, não pode haver mais de uma autoridade soberana em um mesmo território.
De visão mais democrática, Russeau, afirma que a soberania deve ser exercida pela vontade geral, sendo, portanto, denominada por soberania popular, uma das fontes do poder soberano.
Desta forma, a Soberania Popular está presente em todas as nações tidas como democráticas, uma doutrina que dá ao povo o controle da estruturação e organização do Estado.
Tal ideia parte do chamado “contrato social temporário” onde o povo dá consentimento aos representantes escolhidos para que estes possam governar temporariamente.
A grosso modo, podemos dizer que o Povo passa uma procuração com plenos poderes através do voto direto, para que os seus representantes possam governar em seu nome, podendo atuar nos diversos setores políticos do país e na forma da Lei.
Partindo do exposto, o que fazer se um representante do povo exerce este poder de forma indigna, e até mesmo criminosa, o seu mandato, desonrando o voto que lhe foi confiado?
É exatamente o que vem acontecendo no Brasil!
Por anos e anos, membros dos três poderes do país vem exercendo a soberania (poder) que lhes foi confiada de maneira indigna e criminosa, dilapidando o Tesouro Nacional seja para uso em benefício próprio, dos poderes que lhe foram confiados, seja por incompetência, ou, ainda para colocar em prática um projeto nefasto de poder, ideologicamente corrupto, que visa a desestabilização do Estado e a degradação da sociedade, por todos os meios e vem atacando com criatividade maligna e ininterruptamente, todos os pilares que a sustentam, em especial a família, o cristianismo e a cultura!
Uma caterva se instalou no centro administrativo do país e, tal qual um cão raivoso que não larga o osso, não demonstram querer deixar o poder, cometendo, dia após dia, toda sorte de desonestidade e injustiça, para ali se manterem.
A corrupção sempre esteve presente em qualquer Estado, pois parte-se do princípio de que todo homem é falho. Entretanto, existem alguns mais falhos que outros, pois a corrupção encampou o Estado, como um tumor cancerígeno em metástase.
Tornou-se raro o dia que não assistimos mais um escândalo nos meios de comunicação e a lista é interminável. Um dia é o escândalo do Mensalão, outro é do Mensalinho, Operação Lava Jato, Operação Stellio Natus, Operação Fatura Exposta e tantos outros. São aproximadamente, mas de 200 escândalos oficializados até o momento.
Mas não termina por aí! Deputados e Senadores se aproveitam para legislar em causa própria, procurando manterem-se longe do braço da lei e quando não é em causa própria, são projetos destinados a minar o Estado.
Um dos golpes mais contundentes na Soberania Nacional, foi a criação Lei 13.445/2017, que substituiu a Lei 6.815/1980, conhecida como a Lei de Imigração, de autoria do terrorista e senador, Aloysio Nunes.
A nova Lei de Imigração escancarou as fronteiras nacionais para qualquer estrangeiro entrar e, como se não bastasse, atribuiu aos imigrantes o status de cidadãos ao conferir a eles os mesmos direitos que nós, como brasileiros natos, possuímos e sem cobrança de qualquer comprovação de vida pregressa.
Mas não parou por aí!Se porventura alguém manifestar qualquer pensamento contrário ou discriminatório em relação a esses imigrantes, será autuado, devendo responder criminalmente pelo ato praticado.
Esse mesmo imigrante passou a ter acesso ao mercado de trabalho, concorrendo com o cidadão brasileiro pelas vagas de emprego, à rede de saúde pública, para tratamento médico, hospitalar e ambulatorial.
Ora, falamos da concorrência destes com os nossos desvalidos, os menos favorecidos que dependem do estado para acessar os já precários serviços de saúde, obrigados a frequentar as filas intermináveis do SUS por meses e, não raro morrem nelas sem qualquer atendimento.
A irresponsabilidade estatal não para aqui!
O governo tem entregue nossas terras a organizações não governamentais, as ONGs internacionais que exploram indiscriminadamente nossas riquezas, estabelecendo-se em nosso território, muitas vezes subsidiadas pelo próprio governo, ou seja, às nossas expensas.
Essas ONGs se investem do direito de cometer ingerências, na forma como administramos o nosso território e na nossa vida como no caso de defesa do estatuto de desarmamento.
A consequência desse desgoverno chega ao ponto de permitir a instalação de um estado paralelo no território nacional, organizado e administrado por facções, ou corporações, criminosas.
A população sofre com o descaso do governo em todos os setores da sociedade, o mais gritante além da saúde é o da segurança.
Índices comparáveis aos dos maiores conflitos da história recente, a segurança pública se vê impotente diante da violência que atinge níveis de um conflito bélico de grandes proporções.
Segundo o Atlas da Violência de 2017, publicado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), são 60 mil mortes anuais, causadas por meios violentos. Isso “graças” ao estatuto do desarmamento, sem o qual os números poderiam ser bem superiores!
Os prejuízos econômicos e financeiros são estratosféricos! Nunca se viu igual em toda a história internacional. Mas os danos provocados à população são impossíveis de calcular, haja visto que, quando se perde uma vida, não há como trazê-la de volta.
Por todo o exposto o povo clama por socorro, para que o Brasil volte aos trilhos e a população não sofra tanto!
Quando me perguntam o que eu acho desse descalabro, as únicas soluções que me ocorrem são a Intervenção Militar por força do artigo 1º da Constituição Federal de 1988, concomitante à Desobediência Civil através de uma sociedade civil organizada e consciente.
Tudo para ontem! Mas nem sempre as coisas são assim, pois a cada dia que passa, a sanha desses comunistas aumenta, assim como também aumenta a certeza de impunidade.
Não há mais porque esperar!
O trabalho de tomada de poder e restauração nacional precisa começar, enquanto ainda podemos reverter a situação e alijar essa casta pútrida que causa tanto mal à nossa Nação!
Força e Honra!
O Brasileiro é covarde e medroso. Acha que com a intervenção militar vai perder a liberdade, sem perceber que está sendo escravizado pela democracia criada pelos comunistas.
ResponderExcluirEstão sendo dominados por uma oligarquia nefasta e criminosa e não tem a coragem de se rebelarem e oor isso o destino do povo brasileiro será triste e sombrio.